A noite que passamos no calor e aconchego da Pousada da Célia nos renovou as energias. 
Assim, depois de um saboroso café da manhã, retornamos à estrada por volta das 9 h. Estava muito frio, talvez uns 3 ou 4º C, e nossa primeira parada foi ainda em Urubici, visitando a igreja matriz. 

A rodovia que liga Urubici à BR 282 está passando por reformas e ainda não há sinalização horizontal. Isto, aliado a quantidade de curvas e ao frio, nos fizeram seguir numa velocidade baixa  (entre 30 e 60 km/h), ... 

 ... aproveitando para observar o que estava pelo caminho!

Eram quase 10:30 quando chegamos a BR 282. A rodovia em bom estado, bem sinalizada e com pouco movimento facilitou a viagem. 
Mas o frio exigiu paradas para movimentar os músculos ...

... e apreciar a paisagem.

Chegamos em Alfredo Wagner por volta das 11 h.

Estacionamos ao lado da praça central, conversamos com um senhor sobre nossa viagem e caminhamos um pouco pela cidade.

Retornamos para a estrada com destino a Anitápolis, ... 

... onde saboreamos um bolo com suco. 
Estava uma delícia! 

Cerca de 35 km separam Anitápolis da BR 282 e a paisagem ao longo do caminho é muito bonita. A cidade tem encantos e lá ficamos umas 2 h. 
Assim, para não estender demasiadamente esta publicação, nos comprometemos a fazer outra sobre o caminho e a cidade de Anitápolis em breve.

Junto a BR 282, no mesmo trevo de Anitápolis, fica Rancho Queimado. 
Cidade pacata, conhecida pela produção de morango e turismo gastronômico, além das belas paisagens. Abaixo, um pouco do que vimos na cidade!










                         Como não podíamos deixar Rancho Queimado sem saborear
                               algo com morangos, fizemos este sacrifício por vocês ...

Eram quase 18 h quando chegamos em Palhoça, depois de enfrentar trânsito complicado nos últimos 20 km, inclusive com motoristas que não tem respeito por aqueles com quem tem que compartilhar as rodovias. Foi preciso cuidado!

A estada no hotel e o retorno a Criciúma estarão numa próxima publicação.
Aguardem!!!