Saímos de casa às 8:40 da manhã do dia 30/5. Pouco mais de 1 h depois fizemos nossa primeira parada em Lauro Müller (SC). 
Na chegada da cidade, ao lado da rodovia há uma praça muito bem cuidada. Aproveitamos para andar um pouco, esticar pernas e braços e afastar o frio. 
Registramos nossa parada.















Começamos a subir a Serra do Rio do Rastro. Curvas e curvas nos elevam de uma altitude de 220 m, em Lauro Müller, a 1420 m, no mirante. 

A Telma ia registrando nosso caminho. 
Uma vista do distrito de Guatá (Lauro Müller) e dos costões da Serra Geral.

A chuva na noite anterior limpou um pouco da névoa, permitindo-nos apreciar escarpas, montanhas e vales.


Além de motociclistas, ...

... encontramos ciclistas ...

... e um casal de São José (SC) com o filho João. Registro feito e abraços a eles!

O vento também foi companheiro constante na subida. A motocicleta, às vezes, parecia dançar mais que uma bailarina. 

Chegamos no mirante por volta das 11 h. Fugindo do vento, tomamos um café bem quente e registramos a parada. Olhar esta paisagem é sempre diferente.

Com o vento lateral e o frio que gelava o corpo, especialmente pés e mãos, a viagem até Urubici precisou ser feita com cuidado.  
Paramos na comunidade de Pericó para nos aquecer e alongar.  Um senhor veio até nós e pediu para ser fotografado, mas a foto ficou muito ruim. Acho que foi o frio!!!

Um pouco mais de estrada e chegamos ao mirante de Urubici. 

 Fizemos nova parada 500 m adiante do mirante para observar as inscrições rupestres ... 

... e a cachoeira do Avencal.

Passamos por Urubici e seguimos para o Morro da Igreja. 
Muitos tiveram a mesma ideia, tamanho era o congestionamento.

Mas vale a pena! A visão é deslumbrante!!!

 No retorno a Urubici, paramos na comunidade de Santa Teresinha para visitar a gruta. Fomos recebido por um casal que vende pipocas em uma kombi. Sabiam tudo do Criciúma e se ofereceram para guardar nossos capacetes enquanto visitávamos a gruta. 
O frio e a pipoca quentinha combinaram!!!

Ao chegar em Urubici tomamos um café e rumamos para a Pousada da Célia. 
Fomos muito bem acolhidos, afinal já eram 17:15 e estávamos há quase 9 h na estrada. 
O jantar foi em um restaurante da cidade, a cerca de 500 m da pousada, onde saboreamos um entrevero (com muito pinhão). 
A tranquilidade da cidade nos motivou a ir caminhando! 
Estava frio, uns 3ºC! Só quentão para esquentar!!

O sono quentinho e reconfortante (lençol térmico e cobertooooreeessss...) e o café da manhã da Dona Célia nos puseram em plenas condições de seguir o roteiro.
Mas isto é outra história ...
Aguardem ...