Nesta tarde de domingo, véspera de São João, aproveitamos o sol para um pequeno passeio. Estivemos em Maracajá, que significa gato do mato em língua indígena 
(Gato-maracajá; Leopardus wiedii (Schinz, 1821)). 
Esta pacata cidade de pouco mais de 6 mil habitantes fica às margens da BR 101, entre Criciúma e Araranguá (cerca de 23 km).

Quem está indo pela BR 101 no sentido Norte/Sul pode entrar pelo acesso norte, bem sinalizado na BR e na entrada, mas prepare-se: o asfalto sumiu e há muitos buracos; tem lugar nos pouco menos de 3 km que parece estrada de chão batido.
Uns 2 km adiante deste há outro acesso.

Numa breve volta pela cidade, a calma e a tranquilidade predominam. 

As ruas vazias e sem movimento  estimulam o andar sem pressa pelo meio da via.

Paramos na frente na igreja matriz situada em pequena colina, cuja torre sobressai em qualquer ponto da cidade. Registramos nossa passagem ...

... e em pleno inverno, flores abertas com abelhas coletando pólen. 

As ruas vazias contrastam com a quantidade de carros que pudemos observar no centro esportivo ...

 ... e no Parque Municipal, ...

... com acesso de 1 km a partir da BR 101.


Ali muitos vão passear, andar por trilhas suspensas, ver animais ou fazer piquenique.

A visita ao Parque deixamos para outro dia, pois o nosso horário hoje estava um pouco apertado.

Na volta para casa, paramos junto a Rodovia Jorge Lacerda, no bairro Verdinho (Criciúma, SC) para fotografar uma árvore coberta por cipó de são joão (Pyrostegia venusta (Ker-Gawl) Miers), uma lembrança para o dia de amanhã, em que se comemora São João.